sexta-feira, 20 de março de 2009

Culinária Japonesa

Conheça algumas curiosidades da culinária japonesa:

· Irashaimase é a expressão usada para o nosso ‘seja bem vindo’ em japonês. Ao entrar em um restaurante e ouvir a saudação, responda apenas acenando de leve com a cabeça.

· O Sushi foi criado acidentalmente. Era utilizado para conservar alimentos, prensado com sal e fermento por alguns dias antes de ser consumido. Somente nos últimos 100 anos que se tornou o prato que conquistou o mundo.

· Para produzir o Missô (pasta de soja) no Brasil, os primeiros imigrantes japoneses não tinham os ingredientes principais – soja, trigo e sal -, dessa forma substituíram por milho, melaço de cana e glutâmico monossódico.

· O Choshoku, café da manhã tradicional japonês, é uma refeição completa: Misshoshiru (sopa de pasta de soja), arroz, salmão grelhado, alga, picles e soja fermentada. Para beber, chá verde ou preto.

· No Japão, nos Kaitenzuhis – sushis servidos em balcão giratório – os clientes pedem diretamente ao sushiman o sushi que desejam. Ao preparar o bolinho de arroz, o sushiman olha para a boca do cliente e faz o sushi na medida para ser comido de uma vez só.

· Os recipientes para shoyu, wasabi e outros temperos são individuais, portanto não devem ser compartilhados com outras pessoas.

· A palavra japonesa para arroz é Gohan, que significa tanto o alimento quanto uma refeição.

· O preparo do sushi é uma atividade tipicamente masculina. O motivo é que a temperatura das mãos das mulheres, tidas como mais quentes que a dos homens, poderia alterar o sabor do peixe.

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Batom

Batom

Esfregar éter ou água oxigenada. Para tirar manchas de batom, empregar amoníaco e água misturados em partes iguais se o tecido é albene, empregar amoníaco puro. Os vestidos de seda branca ou estamparia se desbotam facilmente, o que se verifica experimentando antes um retalho. Passá-los a ferro quando ainda estiverem úmidos.

Baralho

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Cartas de baralho ficam limpas, se esfregadas com miolo de pão amanhecido. Mas, para uma limpeza perfeita, convém fazer o seguinte: passar algodão molhado em álcool ou gasolina pura, depois pôr as cartas dentro de um pano e passá-las a ferro e finalmente por um pouquinho de talco. Os baralhos de celulóide ou matéria plástica, lavam-se com água e um pouco de sabão e enxugam-se numa toalha.

Banheiro

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Para tirar manchas amareladas de banheiros ou de pias, esfregue sumo de limão e um pouco de gasolina!

Amoníaco

O amoníaco é também conhecido sob a denominação de álcali volátil. A boa dona de casa deve colocá-lo entre os objetos de limpeza, como no armário de produtos de beleza ou no de medicamentos caseiros. As razões são as seguintes: mãos ásperas e rugosas, estragadas pelos trabalhos caseiros? Mergulhe-as em água morna, adicionada de amoníaco. Elas ficarão macias e bem limpas. Para limpar luvas e sapatos de camurça, esfregue com um pano embebido em água e amoníaco, misturados em partes iguais. Pentes e escovas molhados em amoníaco ficarão limpos num instante, mas não se esqueça de untar os cabos ou molduras de madeira (das escovas) com vaselina. Amoníaco misturado com água serve também para limpar golas de jaquetas de lã quando ensebadas ou sujas de pó de arroz. Roupas de linho ou algodão, ficarão alvas se adicionar amoníaco à primeira água de lavagem, nas proporções de 1 colher para 10 litros de água. Cobertas de cama e cobertores em geral podem ser tratadas da seguinte maneira: passar o aspirador ou batê-los bem ao ar livre e a seguir lavar com água morna, sabão e amoníaco, torcer ou espremer bem e por para secar ao sol. Ficarão como novos, desde que o tecido possa ser lavado assim.

Ácido

(Manchas) Se qualquer ácido, como o sumo de limão ou vinagre, cair sobre o tecido, tirando-lhe a cor, use uma solução de amoníaco na proporção de uma colher de sopa de amônia para três de água fria, e com uma esponja levemente embebida na solução; passe sobre a mancha e a cor voltará novamente.

Chucrutes

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Repolho picado, cozido e fermentado com vários temperos. Apesar de ser o prato preferido pelos alemães, a palavra é francesa choucrout, que significa couve picada, couve fermentada. Na realidade esse alimento é feito mais comumente com repolho e não com couve. O chucrute é pernicioso à saúde. Dar-se-ia o contrário se o repolho, empregado no preparo do mesmo fosse cru, pois assim seriam conservadas e utilizadas as suas vitaminas. Os germens da fermentação do repolho têm propriedades análogas às do bacilo búlgaro do leite.

Ingredientes:
1 repolho grande
2 xícaras de água
2 xícaras de vinho branco seco ou vinagre
1 colher de sal
3 colheres (sopa) de óleo
1 ou 2 dentes de alho
2 cebolas médias
1 colher (café) de pimenta-do-reino
1 folhas de louro
3 cravos-da-índia
1 gengibre pequeno esmagado.

Modo de preparo:
Corte o repolho em tirinhas.
Em uma panela coloque água, sal e afervente o repolho picado.
À parte, faça o refogado com óleo, alho esmagado, cebolas picadas; quando as cebolas começarem a dourar, acrescente pimenta-do-reino, louro, cravos, gengibre, junte vinho (ou vinagre).
Misture com o repolho aferventado e escorrido.

Chocolate

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O chocolate, teria aparecido pela primeira vez, num antigo acampamento de antigos mexicanos, nos fins do século XV, daí passou à Europa e, mais tarde, à América do Sul. O Imperador Montezuma do México, foi um dos maiores apreciadores desta bebida; afirmam, que ele mantinha diariamente à mesa, 50 vasilhas de ouro para chocolate, e, mandava por à disposição de seus empregados, mais de 3.000 pequenos barris, cheios do saboroso preparado. Foi ele, quem tornou oficial o uso do chocolate, nas refeições dos nobres.

Chá

 
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O chá, propriamente dito, é o chá da índia ou o mate, é originário da Indía e da China. No século Xlll A.C., já era cultivado pelos chineses. Foi introduzido à Europa, pelos holandeses. A substância realmente de valor, desta bebida, é a cafeína, e esta é o melhor estimulante, descoberto até hoje, para o cérebro. O chá contém mais cafeína, que o próprio café.

Chá para emagrecer, chá para acalmar os nervos, chá para dores de barriga, cabeça, chá para gripe, chá para aquecer do frio, etc. Quem nunca lhe ofereceu um chazinho nestas situações?
O chá é uma bebida de origem chinesa, que nada mais é do que um infuso proveniente da imersão de folhas, ervas ou flores de algumas plantas, em água fervente, para extrair-lhes as substâncias aromáticas. Os chás recebem denominação variada em função do processo de produção e da graduação de suas folhas.
Atualmente é grande o número de pessoas que perguntam se o chá realmente emagrece. O sujeito principal desta hipótese é o chá verde. Realmente existem muitos pesquisadores, que estudam sobre os efeitos deste tipo de chá.
O chá verde é proveniente da planta camellia sinensis, e é preparado a partir de folhas frescas. Este tipo de chá pode ter benefícios como: diminuir riscos de doenças cardiovasculares, diminuição nas taxas de colesterol, prevenção da redução da densidade óssea, ativação do sistema imunológico e outros benefícios. Isso tudo devido às propriedades antioxidantes presentes.
Em 2005, foi realizado um estudo no Rio de Janeiro, com japoneses sobre o consumo de camellia sinensis em população de origem oriental e incidência de doenças crônicas, onde verificou-se que pessoas consumidoras deste chá revelaram ter menor ocorrência de doenças crônicas. Assim como este, muitos outros estudos estão sendo realizados.

Algumas pessoas utilizam outros tipos de chá, com a finalidade de eliminar peso, através da ação laxativa e diurética. Chás de cáscara sagrada ou de sene são os mais utilizados. Este tipo de chá acelera a velocidade com o qual os alimentos são eliminados, correndo o risco de diminuir a absorção de alguns nutrientes. É importante ter cuidado com o consumo, pois doses elevadas podem ser prejudiciais à flora intestinal, já que não ocorre um processo fisiológico, ou seja, natural do organismo. Além do uso prolongado não produzir o mesmo efeito.

O ideal é que as pessoas que desejam emagrecer ou que tem problemas com o funcionamento intestinal utilizem o meio mais saudável para resolver este problema: alimentação, ou seja, aprender a comer de forma saudável.
Mas os chás também podem acalmar ou nos aliviar dores de estômago, fígado, enxaquecas, etc.

Veja abaixo alguns tipos:
Boldo do Chile -
O boldo é uma folha acinzentada, importada do Chile, que possui sabor amargo. É indicado para dores do estômago e problemas no fígado.

Chá de camomila, erva doce, hortelã - São geralmente indicados como calmantes, ou seja, para relaxar. Ótima opção para consumir na ceia com algumas torradas, pouco antes de dormir.

Chá de carqueja – Utilizado também em casos de perturbações gástricas ou para fins curativos.
Uma dica para quem deseja emagrecer é consumir o chá no seu dia-a-dia, pois é uma bebida que não possui calorias, mas muito sabor. Utilize adoçante e tenha cuidado com os acompanhamentos. Assim você se esquenta e mantém a forma.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Cenoura

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Segundo os botânicos, a cultura da cenoura, remonta a mais de 2.000 anos, pois desde os tempos de Jesus Cristo, já era muito conhecida. Em estado selvagem e em grande quantidade, se encontra na Ásia e na África. Uma das grandes curiosidades da cenoura, é que sendo ingerida em grande quantidade, tinge a pele de moreno, pigmentação que desaparece desde que tais tubérculos sejam suprimidos da alimentação. O motivo deste fenômeno é explicado pela matéria cromática que as cenouras possuem.

Verdadeiro cocktail de saúde, a cenoura é um dos vegetais mais consumidos mundialmente, mas os seus primórdios não reúnem o consenso de todos os autores. Alguns acreditam que é originária da Gália, enquanto que outros defendem que provém da Ásia Menor, onde crescia em estado selvagem há mais de três mil anos. Inquestionáveis são suas as propriedades terapêuticas, úteis para inúmeros problemas de saúde.

Qualidades alimentares e virtudes terapêuticas
- A cenoura contém vitaminas A,B e C, uma provitamina A (betacaroteno) antioxidante, além de açucares simples (levulose e dextrose) directamente assimiláveis. Apresenta também 7% de ferro, uma dose activa de cobre, sódio, cálcio, fósforo, bromo, iodo, zinco e manganês.
- É laxativa e diurética. Regulariza o trânsito intestinal, cicatrizando e desinfectando a mucosa intestinal e estomacal.
- Favorece a taxa de colesterol. Contém docraína, um vasodilatador coronário.
- Intervém no bom estado da pele e das mucosas.
- É tónica, remineralizante, favorece a hemoglobina (transportador do oxigénio) e contribui para o equilíbrio ácido-básico.
- Em uso externo é cicatrizante.
- A semente da cenoura é carminativa, estimulante, aperitiva e diurética.

Estados e problemas de saúde que pode beneficiar
-Anemia, astenia e problemas de crescimento e de convalescença.
-Problemas hepáticos: com a alcachofra, constitui o remédio por excelência para o fígado e para os temperamentos biliosos, utilizando-se para combater a icterícia.
-Irritação gastro-hepática e excesso de acidez no estômago.
- Catarro nasal, sinusite e tosse.
- Sarampo e varicela.
- Eczemas, sardas e acne.
- Deficiência da visão crepuscular e das cores, graças à sua forte concentração em provitaminas A e B9 caratenóides.
- Fotofobia (hipersensabilidade à luz e hemeralopia).

Ceia

CEIA

Antigamente a ceia, era um ato de grande significação, principalmente na Grécia; pois o ato contava com a presença de sacerdotes e sempre iniciava com um sacrifício. Tempos após, na própria Grécia, passou a ser a última refeição, às vezes, banquetes de pessoas íntimas do dono da casa. Foi, porém em Roma, que as ceias, passaram a ser festas licenciosas. Afirmam que Nero sentava-se à mesa, ao meio dia e lá ficava até a meia-noite. Julio César foi outro imperador romano, famoso pelas suas ceias, em praça pública. Os judeus costumavam festejar um grande dia, com uma ceia comum. Foi em companhia de Jesus Cristo, que os Apóstolos fizeram, uma ceia de rito Judaico, que ficou conhecida como a Ultima Ceia, porque esta refeição foi realizada às vésperas da morte do senhor, e, nela instituída por Cristo, a Eucaristia. Esta última Ceia, foi muito bem pintado por Leonardo da Vinci, quadro' este, que se encontra atualmente, no Convento de Santa Maria-delia Grazie, em Milão, Itália. Antigamente, não se conheciam
os garfos, nem os guardanapos, tendo os comensais, que comer com os dedos. Após as refeições, limpavam os dedos, com pedaços de pão, ou lavavam-nos em ambutário apropriados, hábito este que em refeições de etiqueta, usam-se lavandas finas.

Caviar

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A palavra é originária do turco, porém este apetitoso manjar é oriundo da Rússia e freqüentemente usado nas mesas dos tzares. O mais afamado caviar do mundo, provem do esturjão do Rio Volga, na Rússia. - Esta espécie de peixe está em vias de desaparecer, em virtude da caça intensiva que lhe movem os interessados rios caviar. O esturjão atinge até 6 metros.

O Caviar feito de ovas salgadas de um peixe chamado esturjão. O esturjão é o maior peixe de água salgada do mundo depois do Tubarão Baleia.
Para fazer o Caviar, as ovas precisam ser retiradas do peixe ainda vivo num prazo máximo de quinze minutos para depois serem peneiradas, lavadas e secas.

Uma latinha de 50 gramas do beluga, o melhor caviar do mundo, não sai por menos de US$ 97 .
Como 1kg tem 1000 gramas, basta usar a regra de 3. Basta multiplicar 97×20, assim teremos o preço por kg, ou seja 1 kg de Caviar não sai por menos de US$1.940,00 , ou aproximadamente R$3.683,00, com o dolar na cotação de R$1,90.

Os ricassos que comem o caviar dizem que ele é delicioso, constituído um elemento essencial da arquitetura culinária de alta classe.E não tem substituto!!!!

Cebola

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Planta hortense bulbosa. O Rio Grande do Sul,é o maior produtor de cebolas de todo o país, com mais de 50% da produção.

A cebola é designada pela origem. Na Europa as cebolas são espanholas, francesas, italianas, inglesas, americanas, holandesas e japonesas. No Brasil, o Entreposto Terminal de São Paulo identifica a cebola como de São Paulo, de Pernambuco, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, de Minas, do Paraná, da Argentina.

Oriunda do Oriente, Ásia Ocidental, é muito cultivada na Europa e nas Américas. A cebola está presente na alimentação, e no tempero, das cozinhas do mundo inteiro. No Brasil é parte integrante da culinária do cotidiano nacional. Os produtores de cebola, brasileiros e argentinos, garantem cebola fresca durante todo o ano para o consumidor brasileiro, com sabor regional. O produtor brasileiro de cebola é bom de briga, mostrando a sua competência ao aumentar a produção em 22% nos últimos 10 anos, e, fazendo crescer a oferta do produto em meses tradicionalmente ocupados pela produção Argentina.

Pesquisa realizada pelo Ministério de Integração Nacional mostrou que nos supermercados paulistas a cebola responde por 25,2 % do volume das hortaliças comercializadas. Cebola é diversidade. É possível encontrar 4 cores de casca, 2 formatos, 3 sabores, alem de 4 categorias de qualidade e 7 classes de tamanho. As instituições de pesquisa e empresas de sementes investem na oferta de diversidade, atendendo às exigências do mercado. Somente a norma de classificação permite a caracterização da diversidade.

Carpa

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Peixe, muito saboroso, cujo cerne é muito apreciada na  Ásia e na América do Norte. As fêmeas põem de uma só vez, milhares de ovos. O seu habitat preferido é nas águas calmas. È originário da China, mais tarde se espalhando por toda a Europa. Eles são domesticáveis, e chegam a comer nas mãos de seus criadores.

Carangueijo

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Um dos mais curiosos crustáceos, que habita o oceano. Todo o ano muda a sua carcaça, com sua incrível habilidade, faz entrar e sair as suas tenazes, das aberturas da couraça.
Do latim, Câncer e Carabus. Do grego, Karkinos. O nome aplica-se a todos os crustáceos, decápodes braquiúros, caracterizados por terem 5 pares de patas e o abdome dobrado por baixo do cefalotórax. Os ameríndios (indígena americano) chamavam de uçás, os caranguejos terrestres, com patas terminadas em unhas, e de siris as espécies aquáticas ou nadadoras, com o último par de patas terminadas em remo ou foliáceas. Essa divisão é mantida até hoje pelos pescadores. Os caranguejos alimentam-se de detritos, restos de carne etc. As espécies que vivem em manguezais costumam sair de suas tocas em grande número na época da reprodução, período do ano no qual são capturados aos milhares e vendidos nos mercados, sobretudo no Nordeste e no Pára. No sentido mais restrito, chamam-se caranguejos as espécies do gênero uçá, família dos ocipodídeos, cujo habitat é o lodo; e os siris as espécies marítimas, de tamanho menor, da família dos portunídeos. Várias espécies de caranguejos possuem nomes específicos, como aratu, guaiá, guaiamu e chama-maré. Os caranguejos geralmente não são capazes de nadar. O caranguejo-eremita ou paguro, aloja o abdome em conchas vazias de moluscos gastrópodes (caramujos), arrastando-se quando se desloca. O abdome está modificado, encaixando-se nas câmaras espiraladas da concha. O caranguejo-fantasma é um extraordinário corredor, podendo alcançar velocidade de 1.6 metros por segundo. Quando em velocidade máxima, o corpo fica bem levantado em relação ao substrato, que é tocado por apenas dois ou três pares de patas. Muitos caranguejos diminutos vivem no interior de animais maiores, como esponjas ou holotúrias.

Camarão

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Este crustáceo, vive não só no mar como na água doce. No norte, o camarão de água doce é conhecido como pitu. No Brasil, o maior núcleo de camarões, encontra-se ao longo do litoral Maranhense.
Segue uma deliciosa dica para quem gosta de peixe e camarão:

xícara (chá) de fubá
1 xícara (chá) de farinha de trigo
2 colheres (chá) de fermento em pó
1 colher (chá) de sal
7 colheres (sopa) de manteiga em pedaços
1 gema
1 ovo batido levemente

Recheio:
1 colher (sopa) de óleo
1 cebola média picada
2 dentes de alho amassados
1/2 kg de camarões pequenos e limpos
200 g de pescada branca picada
3 pimentas jalapelão, sem pele e sem sementes, picadas
1 colher (chá) de pimenta-da-jamaica em pó
1 colher (chá) de orégano desidratado
1 lata de tomates pelados (400 g), picados em pedaços pequenos
1 colher (sopa) de alcaparras em conserva picadas
1 colher (sopa) de óleo

Massa:
1 xí­cara (chá) de fubá
1 xí­cara (chá) de farinha de trigo
2 colheres (chá) de fermento em pó
1 colher (chá) de sal
7 colheres (sopa) de manteiga em pedaços
1 gema
1 ovo batido levemente

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2. Modo de Preparo

Massa:
peneire em uma tigela o fubá, a farinha, o fermento e o sal. Junte a manteiga e misture com as pontas dos dedos até obter uma farofa. Misture a gema e 4 colheres (sopa) de água gelada e transfira a massa para uma superfície enfarinhada. Sove até ficar macia e lisa. Divida-a em 6 porções

Recheio:
aqueça o óleo em uma panela e refogue a cebola e o alho, sem parar de mexer. Junte o camarão e o peixe e cozinhe, mexendo de vez em quando, até o peixe ficar macio. Retire o camarão e o peixe da panela e reserve. Na mesma panela coloque as pimentas, o orégano, o tomate e as alcaparras. Cozinhe em fogo baixo e com a panela destampada até o molho se reduzir aproximadamente a 1 xí­cara de chá. Retire do fogo e misture o peixe e o camarão. Acerte o sal e reserve.

Montagem:
abra a massa em uma superfí­cie enfarinhada em 6 cí­rculos de 16 cm de diametro e pincele as bordas com um pouco do ovo batido. Distribua o recheio e feche a massa, na forma de meia-lua, apertando as bordas com as pontas de um garfo. Disponha as empanadas em uma assadeira untada e enfarinhada e pincele com o ovo batido restante. Com uma faca, faça dois cortes na parte central das empanadas para sair o ar. Asse em forno médio, preaquecido, por 30 minutos, ou até dourar.

Bom apetite!

Fonte: www.dicasdecozinha.com.br

Café

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A história do café, perde-se nos primórdios do tempo. Diz a história, que em Kaffa, na África, a mais de 300 anos A.C., um pastor, ficou admirado, observando a agitação nas suas ovelhas, quando comiam um pequeno fruto avermelhado. Colheram alguns daqueles frutos, e levou-os para um mosteiro. Neste mosteiro, havia por norma, um revezamento noturno. Entre os monges, aos quais vários deles faltavam, por não poder controlar o sono. Crentes da história do pastor decidiram aproveitar os frutos avermelhados como estimulantes; os resultados foram surpreendentes: não mais faltaram os monges a sua missão, dominados por uma insônia e vivacidade. Foi na cidade de Moca, na Arábia, que o café encontrou o seu clima ideal; deu-se tão bem naquela cidade que em todo o mundo, para se falar do café, adaptaram aquela denominação “moca”, lembrando assim a cidade de onde se acreditava ser originária. Certos estudiosos, afirmam ser o café originário de Abissinia, outros de Pérsia. Cumpre frisar, que foi o naturalista sueco Karl Linen, que imaginando ser o café originário da Arábia, deu-lhe o nome da "Coffea Arábica". Da Arábia, o café foi para o Egito, isto no século XVI, onde após longas discussões, foi aprovado. Foi introduzido na Europa, em 1554, na Itália, logo após na Alemanha. A província do Pará, foi a primeira do Brasil, em que se cultivou o café, no ano de 1723, teriam sido trazidas por um desertor de Cyena na Guiana Francesa; porém o mais certo é que foram introduzidas, pelo sargento mór Francisco de Melo Palheta. E o Brasil o maior produtor de café do mundo, é o Paraná, e não São Paulo, que ocupa o primeiro lugar no país.

Cajus

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Os cajus, são apenas pedúnculos carnosos, e servem de pé ao fruto que é a castanha. É originário do Brasil, existindo em quantidade do Norte e Nordeste do Brasil. A árvore, atinge de 4 a 10 metros de altura, durante a sua existência média de 20 anos.

Dele se faz doces, sucos, cajuína e tira-se a castanha. É muito apreciado também ao natural, cortado em pedaços, especialmente pelos amantes da cachaça, como tira-gosto.

Carne básica de caju:

INGREDIENTES:
- 10 cajus
- 3 colheres (sopa) de óleo
- 1 xícara (chá) de tomate
- 1 xícara (chá) de cebola
- ½ xícara de (chá) de pimentão
- 1 dente de alho
- Sal a gosto
MODO DE FAZER:
1. Esprema os cajus até retirar todo o suco. Desfie-os com as mãos formando a fibra. Em uma panela, coloque o óleo e a fibra de caju e frite por aproximadamente 15 minutos.
2. Acrescente o tomate e deixe cozinhar por mais alguns minutos. Por fim, acrescente a cebola, o alho e o pimentão. Cozinhe até a fibra ficar macia e dourada. A carne pode ser usada como recheio de tortas, pastéis e pizzas.

Torta nordestina de caju
INGREDIENTES:
- 1 ovo
- 1 xícara (chá) de óleo
- 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 1 xícara (chá) de farinha de mandioca
- 2 ½ xícaras (chá) de leite
- 1 colher (sopa) de fermento em pó
- Sal a gosto
- 2 xícaras (chá) de carne básica de caju para o recheio
MODO DE FAZER:
1. Para a massa, bata no liquidificador o ovo, o óleo e o leite. Acrescente a farinha de mandioca. Coloque a farinha de trigo aos poucos e por último o fermento em pó.
2. Para montar, unte uma fôrma redonda de 25cm de diâmetro. Coloque a metade da massa e espalhe. Acrescente toda a carne básica. Cubra com o restante da massa. Leve para assar em forno pré-aquecido, por aproximadamente 30 minutos.

Coxinha de caju
INGREDIENTES DO CALDO:
- 1 xícara (chá) de cebola picada
- 1 dente de alho
- 2 tabletes de caldo de galinha
- 3 xícaras (chá) de água
- Sal a gosto
INGREDIENTES DA MASSA:
- 3 xícaras (chá) de farinha de trigo sem fermento
- 4 colheres (sopa) de óleo
INGREDIENTES DO RECHEIO:
- 2 xícaras (chá) de carne básica de caju triturada
MODO DE FAZER:
1. Para o caldo, bata todos os ingredientes no liquidificador e triture bem. Coloque em uma panela e leve ao fogo para cozinhar. Após levantar fervura, acrescente 1 colher (sopa) de óleo. Para a massa, adicione o trigo aos poucos. Cozinhe bem, mexendo sempre. Acrescente aos poucos o restante do óleo até a massa desprender da colher.
2. Coloque a massa em uma bancada e estique com o auxílio de um rolo até obter uma consistência macia. Faça bolinhas do tamanho desejado, recheie com a carne de caju e modele as coxinhas. Frite em óleo quente.


* Receitas do ´Projeto Caju´, que integra o programa Cozinha Brasil do Sesi

Cacau

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Fruto originário do Amazonas. Segundo os naturalistas, teve a sua cultura, iniciada em 1746, na Bahia, senda o primeiro plantador Antonio Dias Ribeiro, na Fazenda Cubículo. O maior produtor de Brasil, é a Bahia, 97% da produção é feita por aquele Estado. Só a cidade de Ilhéus, tem mais de 50.000.000 de pés de cacaueiros. Sua gordura, é empregada em farmácia, sob o nome de manteiga de cacau. De sua amêndoa do fruto, é que se faz o chocolate. Foi introduzida pelos índios, na América Central, e, posteriormente transplantada para a Ásia e África, pelos portugueses e espanhóis.

O cacau é o fruto de um arbusto originário da região equatorial da América e já era consumido pelos índios muito antes da chegada dos europeus, que o encontraram no México e o levaram para a Europa, onde desenvolveram seu uso industrial, criando o atual formato do chocolate, um produto tão delicioso que tornou-se a pior das tentações para os gordinhos e gordinhas do mundo todo. Em 1750, algumas mudas de cacau foram introduzidas na região sul do estado da Bahia e se deram tão bem por lá que Itabuna e Ilhéus ficaram conhecidas no mundo pela riqueza de seus fazendeiros, os famosos “coronéis do cacau”, tão bem descritos pela literatura de Jorge Amado.
A partir de 1930, entretanto, uma série de políticas governamentais equivocadas deu início a um lento mas inexorável processo de decadência na lavoura cacaueira baiana, até que, no fim da década de 80, veio a pá de cal, o surgimento de uma terrível praga, chamada “vassoura de bruxa”, que dizimou os cacauais, fazendo com que hoje o Brasil tenha que importar cacau para abastecer sua importante indústria chocolateira.
Os esforços da pesquisa agronômica baiana já estão, felizmente, dando ótimos resultados e o início da rápida recuperação já é um fato. Em breve vamos poder de novo dizer de um baiano cheio de dinheiro no bolso: esse aí está com o cacau.

Beterraba

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Foi o químico alemão André Margraf, que no século XVIII, descobriu, que do vegetal beterraba, poderia se extrair açúcar. Porém, sua descoberta, ficou no esquecimento, até que, em 1806, o bloqueio, decretado por Napoleão Bonaperte, levou os povos da Europa a liberta-se da cana, incrementando-se o cultivo da beterraba. Na Europa, atualmente 90% do açúcar, é extraído deste vegetal. Até fins da Idade Média, só se conhecia o mel de abelhas, para adoçar es alimentos.

Batata

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A batata já era usada, pelos indígenas, antes da descoberta da América. A batata, chamada inglesa, apesar de seu nome, é originária da região andina, na América do Sul, entre as altitudes de 500 a 2000 metros, ideais para o seu desenvolvimento. O maior produtor de batata doce no Brasil é o Estado do Rio Grande do Sul.

A batata é a terceira fonte de alimento para a humanidade, superada apenas por arroz e trigo. Originária dos Andes, onde é cultivada há cerca de sete mil anos, foi introduzida na Europa no século 16. Trata-se de uma hortaliça do tipo tubérculo e pode apresentar coloração branca, posa ou arroxeada. Contém alto índice de carboidrato e é pobre em gordura, além de ser importante fonte de fósforo, vitaminas do grupo B e se destaca também como fonte de vitamina C.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil cultiva atualmente 142 mil hectares com batata, distribuídos em três safras: das águas, com colheita de dezembro a março; da seca, com oferta de abril a agosto e, safra de inverno, que ocorre de setembro a novembro. Em termos de participação por safra na oferta global, a das águas é a de maior concentração, responde por 52% do total, seguida pela safra da seca com 30% e, a safra de menor tamanho, a de inverno, com 18%. A razão pela qual a safra das águas atinge maiores volumes deve-se ao regime de chuvas, favorecendo o plantio em praticamente todas as regiões do país.
No Brasil é possível, devido ao clima, fazer até três plantios ao ano. O ciclo vegetativo da cultura da batata varia de 90 a 120 dias dependendo da variedade, do clima e do solo. A produtividade normal varia de oito a 14 toneladas de tubérculos por hectare na safra das águas e de 15 a 20 toneladas na safra da seca, desde que haja irrigação adequada.
Segundo o IBGE, o Brasil produziu 3,13 mil toneladas de batata no ano passado. O maior estado produtor brasileiro é Minas Gerais, respondendo por 32% da oferta anual. Em seguida figuram o estado de São Paulo com 24% e Paraná, com 22%. Juntos, respondem por 78% do abastecimento nacional.

Banquete

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O maior banquete do mundo, foi o que Arkames, grande general da antiguidade, ofereceu aos seus soldados. Este grandioso banquete durou, cerca de um ano. Os convidados se revezavam e as mesas permaneciam cobertas dos melhores manjares, dia e noite. Na Côrte de Ciro, rei da Pérsia, sua mesa era considerado um banquete permanente, pois ali almoçavam diariamente mais de 15.000 pessoas.

Banana

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Fruto da bananeira. O Estado de São Paulo, é o maior produtor do Brasil, e o maior bananal do Brasil, floresce entre São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, com mais de 50 milhões de bananeiras. A ilha de Bananal, apesar do nome, considerada a maior ilha fluvial do mundo, possui mesmo, é grande quantidade de babaçuais.

Bacalhau

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Peixe que não vive na superfície da água; tem o seu habitat, entre 100 e 500 metros de profundidade; vive espalhado nas costas da Groelândia, Terra Nova, Noruega, U.S.A., etc. Os maiores exemplares, atingem a 3 metros de comprimento, e pesam 100 quilos. A fêmea durante o ano, faz cerca de 12 posturas, pondo milhares de ovos de cada vez, medindo em regra 1 mm. de comprimento. A fêmea adulta, atinge a 80 centímetros, levando quatro anos para chegar a esse estado. Do bacalhau, se extrai o seu famoso óleo de fígado, riquíssimo em vitamina A, muito usada em medicina.

Do ponto de vista técnico bacalhau não é especificamente um peixe, é peixe salgado e seco, elaborado com peixe limpo, eviscerado, convenientemente tratado pelo sal.

Bacalhau para os povos de língua portuguesa; Stockfish para os anglo-saxônicos; Torsk para os dinamarqueses; Baccalà para os italianos; Bacalao para os espanhóis; Morue, Cabillaud para os franceses; Codfish para os ingleses.

O bacalhau importado que consumimos no Brasil é elaborado com uma das cinco espécies abaixo

Peixe Saithe

Peixe Cod
Peixe Macrocephalus

quarta-feira, 18 de março de 2009

Salada de Bacalhau


Para 5 Pessoas

400g de Bacalahu (seco e desfiado)

1 alface frisada

1 alface radiccio

3 endívias

1 molho rabanete (pequeno)

1 alface americana

1 maçã vermelha sem casca em juliana

1 pimentão vermelho sem pele em juliana

100g de azeitonas pretas sem caroço

1 pacote de broto de alfafa

1 cebola roxa em juliana

1 colher de coentro picado

Decoração:

1 molho de cebolinha verde

1 pacote de minitomates

Molho:

2 dentes de alho em purê

2 colheres de mostarda Dijon

4 colheres de maionese

4 colheres de azeite

3 colheres de vinagre branco

1 colher de salsa crespa

5 colheres de vinho brenco seco

sal

pimenta-preta a gosto


 

Misturar a maçã, as azeitonas, o bacalhau, a cebola roxa, o coentro, metade da maionese e reservar. Lavar bem as folhas, dispor no fundo de cada prato as endívias e fazer um mesclun com as outras verduras. Colocar no fundo do prato e o bacalhau preparado em cima. Decorar o centro com a cebolinha verde e minitomates. Misturar todos os ingredientes do molho e temperar a gosto.

Bacalhau Oriental

 

200g de Bacalhau (seco)

2 colheres de saquê mirim

1 chávena de água

8 pés de shitake bem lavados

sal a gosto

½ cenoura em motivo chinês

1 talo de aipo em juliana

2 cogumelos shitake em triângulos

½ talo de alho-porro em rodelas finas

50g de mohaschi (broto de feijão)

1 colher (sopa) de pimento vermelho em juliana

1 colher (sopa) de azeite

1 colher de molho shoyu sem sal

1 dente de alho picado

1 pitada de creme de arroz

ajinomoto a gosto

1 colher (chá) de óleo de gergilim

1 colher de gengibre cortado em fatias finas e cozidas em água

10 folhas de manjericão roxo

1 colher (chá) de semente de papoula

½ tomate em leque

4 talos de cebolinhas verde



Cozinhar o bacalhau no court buillon durante 4 a 5 minutos com o saquê, a água e os pés de shitake. Enquanto isso, dourar o alho picado no azeite e refogar os legumes rapidamente na seguinte ordem: cenoura, aipo, pimento, alho-porro, mahashi e shitake (deixar os legumes crocantes).

Diluir o creme de arroz com um pouco de saquê e dar uma liga nos legumes para que fiquem brilhosos. Temperar com ajinomoto. Colocar os legumes num prato de cerâmica. Escorrer o peixe e colocar ao lado dos legumes.

Na mesma panela dos legumes, esquentar o óleo de gergilim para refogar o gengibre e as folhas de manjericão roxo. Colocar este preparo em cima do bacalhau e salpicar com semente de papoula. Decorar o prato com um leque de tomate e 4 talos de ciboulette.

Lombo de Bacalhau Cozido com Legumes

 

250g de lombo de Bacalhau dessalgado

3 cebolas médias

1 pitada de noz-moscada

3 batatas pequenas

100g de cogumelo gigante paris

1 cenoura média

1 bouquet garni

2 batatas baroas

5 grãos de pimenta branca

1 alho-porro (parte branca)

2 folhas de couve (amarradas)

3 folhas de repolho (amarradas)

4 dentes de alho

1 cálice de vinho branco

azeite

1 colher (sopa) de fécula de batata

sal


 

Numa panela esmaltada ferva 1,5 litro de água com uma cebola, os alhos, o bouquet garni, a cenoura, a pimenta, o vinho, um fio de azeite e a noz-moscada. Após 15 minutos de fervura, cozinhe o lombo por 8 minutos e reserve num pouco de caldo quente para não ressecar.

Vá cozinhando os legumes e as verduras e reservando com um fio de azeite. Reduza o restante do caldo, engrosse um pouco com a fécula de batata. Disponha os legumes e as verduras juntamente com a posta de bacalhau num refratário. Aqueça o molho e regue o prato fartamente, acrescente um pouco de azeite e sirva imediatamente.

Obs: Pode-se usar um pouco do caldo para fazer pirão.

Bacalhau desfiado com Berinjela, Abobrinha e Aspargos Frescos

 

200g de Bacalhau (seco desfiado)

1 berinjela pequena picada em quadradinhos

1 abobrinha verde pequena picada em quadradinhos

1 cebola média picada em cubos

3 dentes de alho finamente fatiados

6 aspargos verdes cozidos no vapor

8 mini-tomates amarelos

pimenta branca moída na hora

azeite

sal


 

Fritar o alho e a cebola numa colher (sopa) de azeite. Incorporar o bacalhau desfiado e refogado por 2 minutos. Acrescentar a berinjela, os tomates fritos, a abobrinha, os aspargos picados e a salsa. Desligar o fogo, agregar os croutons. Regar com um pouco de azeite, corrigir o sal e servir frio.

Bacalhau Desfiado com Ovos de Codorna


Para 10 Pessoas

500g de Bacalhau (seco)

1 ½ batata calabresa cozida e descascada

30 ovos de codorna cozidos e descascados

2 cebolas grandes em tiras

10 dentes de alho fatiados

100ml de azeite

1 molho de cebolinha verde

1 molho de coentro fresco

1 pimentão vermelho em tiras bem finas


 

Desalgar o bacalhau e desfiá-lo em escamas. Refogar na metade do azeite a cebola e o pimentão, acrescentar a batata já corada, o bacalhau e os ovos de codorna. Picar o coentro e a cebolinha verde e misturar com o preparo. Colocar no rechaud e acrescentar por cima o alho frito e o restante do azeite.

Atum

atum

Peixe da família dos escombrídeos, de carne muito saborosa. O atum, atinge de 3 a 4 metros de comprimento e até 600 quilos de peso. E pescado nos meses de Abril a Junho.

Nome Popular
Atum / Northern bluefin tuna

Nome Científico
Thunnus thynnus

Família
Scombridae

Distribuição Geográfica
Ocorre em todo oceano Atlântico, e no Brasil por todo litoral.

Descrição
Corpo fusiforme, alongado e bastante robusto. Coloração do dorso azul escuro com flancos e ventres branco prateados. A primeira nadadeira dorsal é amarelada ou azulada, a segunda dorsal é amarelada ou avermelhada. Nadadeira anal e pínulas de cor amarelada com bordas escuras. A segunda nadadeira dorsal é maior que a primeira dorsal. As peitorais são curtas, menor que 80% do comprimento da cabeça.

Ecologia
Peixes oceânicos, migratórios e se aproximam às vezes da costa. Toleram uma grande variação da temperatura da água, sendo que os jovens preferem águas quentes. Peixes velozes que nadam próximo a superfície ou meia-água. Formam pequenos cardumes e também grandes cardumes junto com albacoras, bonitos, serras, etc. Se alimentam de peixes, lulas e crustáceos.

Cota de Captura
Peixes marinhos: 15kg + 1 exemplar (Portaria Ibama n° 30/2003)

Recorde Brasileiro de PescaSub
Sem citação

Bacalhau Gratinado com Aipo e Requeijão


Para 4 pessoas

500g de Bacalhau dessalgado e desfiado

1 cenoura média em cubos cozida na água de cozimento do bacalhau

½ chavena de queijo parmesão ralado

2 dentes de alho socado

½ cebola picada

1 talo de aipo fatiado

1 ovo cozido picado

2 colheres (sopa) de salsa picada

6 azeitonas verdes

6 azeitonas pretas

6 rodelas de pimentão vermelho

1 colher (sopa) bem cheia de farinha de trigo

100ml de água de cozimento do bacalhau

100ml de vinho branco

 

Faça um roux branco com a manteiga derretida e a farinha de trigo. Acrescente o vinho branco e a água do bacalhau. Deixar no fogo por 15 minutos. Coar, acrescentar o creme de leite e reservar. Refogue o bacalhau desfiado com o alho, cebola, aipo, ovo picado, queijo ralado, cenoura em cubos e a salsa picada. Misture com o molho branco.

Untar uma assadeira média com azeite e encher com o preparado. Gratinar com o queijo ralado durante 10 minutos. Retirar do forno, decorar com rodelas de pimentão e azeitonas e servir.


Bacalhau com grão e espinafre

 

1 (ou mais) postas de bacalhau bem demolhado, feito em lascas grossas

grao de bico já cozido (ou de lata) quantidade a gosto

1 kg de espinafres bem lavado

1 cebola picada muito fina

azeite

alho picado q.b.

salsa

coentro picados

 

Frite a cebola no azeite até dourar. Junte o alho a meio. Quando a cebola estiver pronta, adicione o espinafre e mexa até ele diminuir. Junte o bacalhau, deixe cozer 5 minutos, adicione o grão e deixe cozer até estar pronto. Junte as ervas antes de servir.

Variações :

Tempero - A rigor nao precisa de mais nada. Experimente colorau e piri-piri.

Poderá ser feito sem bacalhau.

Usar nabicas em vez de espinafre.


Arroz

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Planta gramínea, cereal alimentício muito apreciado. A palavra vêm do árabe al-ruz. Muito cultivado em terras úmidas, porém em climas quentes, é considerado. o alimento básico em diversos países, sobretudo na Ásia, sendo também, um dos pratos fundamentais no Brasil. Pode-se afirmar, que metade da população do mundo depende do arroz, para a sua subsistência. 2.000 anos A.C., na China, já o arroz, era o símbolo da fartura. O maior produtor de arroz do Brasil é o Estado do Rio Grande do Sul.

Bacalhau com Espinafres


p/ 6 pessoas

4 postas medias de bacalhau;

1 molho grande de espinafres;

1,5 Kg. de batatas medias;

Queijo ralado;

1 lt. de leite (molho branco)

1 cebola;

1 cabeca de alho;

1 folha de louro;

Piripiri;

Azeite.

 

Cozem-se os espinafres e o bacalhau (separadamente), depois de cozido o bacalhau, desfia-se retirando as espinhas e a pele. Faz-se o refogado de cebola, alho, louro, piripiri e azeite q.b. Envolve-se o bacalhau no refogado e em seguida os espinafres (pouco tempo), as batatas, que entretanto foram arranjadas e cortadas aos cubos bastantes pequenos, sao bem fritas. (e importante que os cubos sejam pequenos)

Preparação para levar ao forno que deve estar previamente aquecido.

O pirex deve ter sido preparado com gordura, a semelhança de uma forma onde se vai fazer um bolo.

Deita-se uma 1 camada da mistura do bacalhau e dos espinafres; Cobre-se com molho branco, seguidamente faz-se uma camada com a totalidade das batatas fritas. Cobre-se então com o restante molho branco. Polvilhar com bastante queijo ralado, vai entao ao forno a gratinar.

Bacalhau a Portuense

 

Bacalhau demolhado

Azeite

Alho picado

cebola

uma folha de louro

vinho branco

batatas

pimenta e sal q.b.

 

Colocar o bacalhau, bem demolhado, numa assadeira de barro, com azeite, muito alho picado e a cebola cortada as rodelas. Temperar com pimenta, sal, louro e um pouco de vinho branco. Colocar batatas as rodelas em volta e levar ao forno, em temperatura media, para que o bacalhau asse lentamente.

Regar, de vez em quando com o proprio azeite. Servir na assadeira.

Frigideira de Bacalhau

 

½ quilo de bacalhau em filetes

3 colheres (sopa) de maizena

1 chávena de óleo

3 cebolas e 2 dentes de alho picadinhos

½ quilo de camarões limpos e moidos

½ quilo de tomates, sem pele, picados

1 chávena de coentro picadinho

1 pitada de sal

2 pimentas vermelhas picadas

½ quilo de chuchu cozido e amassado

leite puro de 1 coco

6 ovos


Ponha o bacalhau de molho de véspera, trocando de agua algumas vezes. No dia seguinte, desfie, coloque numa panela e cubra com água fria. Leve em fogo brando, sem ferver, durante 20 minutos.

Faça o refogado com óleo, cebola, alho, tomates, camarões e temperos. Depois de pronto, adicione o chuchu, o bacalhau escorrido e desfiado e o leite de coco. Reserve. Bata os ovos com a maizena. Salgue ligeiramente. Junte metade do bacalhau escorrido e desfiado e o leite de coco. Reserve.

Bata os ovos com a maizena. Salgue ligeiramente. Junte metade do bacalhau reservado, misture e despeje num prato de barro ou refratário, previamente untado. Cubra com os ovos restantes e asse em forno quente até dourar bem.

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